ESTRUTURA DO CIMAMS É DESTACADA PELO PREFEITO DE COCOS-BA


A atuação do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Área Mineira da Sudene – CIMAMS na prestação de serviços a mais de 100 municípios da sua área de abrangência, tem atravessado as fronteiras da região norte-mineira e do estado. Quem testemunhou o desempenho do consórcio foi o prefeito de Cocos-BA, Marcelo Emereciano, durante o 1º Seminário Regional de Gestão Tributária, realizado pela Receita Federal do Brasil e CIMAMS, na terça-feira (16), em Montes Claros.

Durante a sua palestra sobre “convênios ITR: boas práticas com forte repercussão na arrecadação municipal, o prefeito de Cocos ressaltou que em sua trajetória política ainda não havia visto nenhum Consórcio com a estrutura do CIMAMS, entregando tantos serviços de qualidade aos municípios consorciados

 

A prefeitura de Cocos é considerada modelo de fiscalização e aplicação dos recursos do ITR – Imposto Territorial Rural. Com intuito de compartilhar essa experiência vitoriosa, o prefeito e a sua equipe foram convidados para participarem do seminário.

 

O chefe do Executivo de Cocos assinalou que: “este evento promovido pela Receita Federal e Cimams é uma importante iniciativa, pois se cria um canal de diálogo e incremento nas finanças e investimentos. Estamos no Nordeste e Montes Claros no Sudeste, mas o Norte de Minas tem tudo a ver com o Oeste da Bahia. As mesmas terras, os mesmos climas e até os costumes. Eventos como este servem para troca de experiência e informação. É indiscutível a necessidade de aproximar cidadão, gestão e Receita Federal, o que nem sempre acontece, pois, alguns órgãos, ao contrário da Receita, dificultam o acesso e desestimulam o diálogo.”

 

REDUÇÃO DA ALÍQUOTA

Emereciano que também faz parte da União de Prefeitos da Bahia – UPB aproveitou a oportunidade para conclamar prefeitos e secretários que fazem parte do CIMAMS para se unirem na luta pela redução da alíquota de 22,5% do INSS, que é o percentual cobrado atualmente sobre a folha de pessoal dos municípios.

 

“Para você ter uma ideia, a alíquota cobrada das prefeituras é a mesma e em muitos casos até maior do que a cobrada de empresas privadas que visam o lucro. Precisamos de uma alíquota menor para que sobrem mais recursos para investirmos em obras, saúde, educação, assistência social, agricultura e demais setores fundamentais.”

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