Uma imersão ao universo dos catopês, de forma interativa e sensorial, tendo como referência principal o colorido e o brilho das fitas usadas dos protagonistas das Festas de Agosto de Montes Claros. Isso é que permite a Exposição “Céu de Fitas”, do artista plástico Tiago Olliver, aberta nesta quinta-feira (03/08), no Museu Regional do Norte de Minas (MRNM), vinculado à Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).
A mostra interativa prosseguirá no Museu Regional até o dia 31 de agosto, aberta gratuitamente ao público, de segunda a sexta-feira, no horário das 8 às 18 horas. Desta forma, a exposição também poderá ser visitada durante as Festas de Agosto, que acontecem no período de 15 e 20 deste mês.
Natural de Montes Claros, o artista plástico Tiago Olliver, atualmente, mora na Espanha e já apresentou sua criação em diversos países.
A abertura da Exposição “Céu de Fitas” contou com a presença do vice-reitor da Unimontes; professor Dalton Caldeira Rocha que destacou a importância de acolher e de conectar o artista e sua arte com as pessoas. “A exposição do artista Tiago Oliver conecta o sagrado do Divino Espírito Santo celebrado em nossas Festas de Agosto, com uma arte interativa, alegre, colorida e vibrante”.
Ele também ressaltou que “o papel da Unimontes, através do Museu Regional do Norte de Minas, é de abraçar os artistas e possibilitar suas exposições para que a arte e a cultura possam ser vivenciadas por todos, pois arte é acima de tudo Educação”.
Durante a solenidade, houve uma apresentação de um grupo de catopês, que receberam uma homenagem do artista plástico Tiago Olliver.
O evento também contou com presença do pró-reitor de Extensão, professor Rogério Othon Teixeira Alves; e da secretária municipal de Cultura, Júnia Veloso Rebello, juntamente com o coordenador do Museu Regional, professor Georgino Jorge de Souza Neto, imprensa e convidados.
O que é a exposição “Céu de Fitas”
“Essa exposição desperta nas pessoas um olhar amplo para uma arte inovadora e tecnológica, mas seguindo nossas tradições. Quero que as pessoas, ao visitarem a exposição, tenham uma experiência inesquecível”, assegura o artista plástico.
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