A Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, implementou o projeto “Ouvir para Construir”, uma ação inovadora que visa à melhoria das políticas voltadas para os alunos, aproximando as representações estudantis das coordenações dos cursos de graduação e da gestão superior da instituição.
Organizado pelo Núcleo de Assuntos Estudantis (NAE) e pelo Núcleo de Atenção à Saúde e Bem-Estar do Estudante (NASBE), o projeto viabiliza a criação de espaços de diálogo e interconexão que buscam qualificar o processo de formação acadêmica. O “Ouvir para Construir” é coordenado pelas professoras Geusiane Pereira Silva e Marajane de Alencar Loyola.
A primeira atividade presencial ocorreu no dia 12 de agosto, no Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), prédio 1 do Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro, com a participação da representação estudantil do curso de Serviço Social. Estão marcados para os dias 19 e 26 de agosto novos encontros, envolvendo os representantes discentes de todos os cursos do CCSA (Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Direito). Também serão agendadas reuniões com as representações dos cursos de graduação vinculados ao Centro de Ciências Humanas (CCH).
“O projeto ‘Ouvir para Construir’ é mais do que uma simples plataforma de comunicação. A ação materializa um esforço conjunto de diferentes sujeitos sociais e instâncias universitárias, reconhecendo o papel crucial das representações estudantis na qualificação do ensino superior”, explica o pró-reitor adjunto de Extensão da Unimontes, professor Marcelo Brito.
“Além de fortalecer as capacidades de representação dos estudantes, o projeto visa a contribuir para a elaboração de uma política de assistência estudantil na Unimontes, consolidando a participação ativa dos alunos nos processos decisórios da universidade”, afirma o pró-reitor adjunto.
“Com a iniciativa, a Unimontes reafirma seu compromisso com a formação integral dos estudantes, buscando melhorias contínuas na educação superior e fortalecendo o papel das representações estudantis como agentes transformadores dentro da instituição”, destaca a professora Marajane de Alencar Loyola.
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