MEC reconhece qualidade do ensino na Unimontes – Universidade alcança nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC)


A melhoria da qualidade do ensino da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) foi atestada com a elevação do seu índice Geral de Cursos (IGC) de 3 para 4.  A divulgação foi feita pelo Ministério da Educação (MEC), responsável pela avaliação.

O avanço no indicador do MEC é destacado pela presidente da Comissão de Avaliação Própria (CAP) da Unimontes, professora Viviane Carrasco.  “Considero o aumento do IGC como resultado de um esforço coletivo, envolvendo toda comunidade acadêmica”, afirma.

“Mediante os processos de autoavaliação institucionais da Unimontes, nós diagnosticamos nossas fragilidades e potencialidades para garantir a melhoria do ensino na universidade como um todo”, destaca a professora Viviane Carrasco. Ela lembra que, anteriormente, a instituição permaneceu com a nota 3 do IGC durante seis anos seguidos.

A presidente da CAP/Unimontes explica que o IGC é um conceito adotado pelo Ministério da Educação que abrange vários indicadores da qualidade do ensino superior no Brasil.

Na avaliação, o MEC considera como indicadores de qualidade: as notas obtidas pelas instituições no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), a infraestrutura de funcionamento dos cursos, o regime de trabalho dos professores, avaliação dos programas de pós-graduação Stricto sensu pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e a distribuição dos alunos entre os diferentes níveis de ensino (graduação e pós-graduação stricto sensu).

O cálculo do IGC engloba a média do Conceito Preliminar de Curso (CPC) do último triênio avaliado (2017-2018-2019) e a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu das instituições (públicas e privadas), com base em dados da Capes.

“O Índice Geral de Cursos é referência para a definição de políticas públicas e para os processos de autoavaliação institucional, e também é utilizado pelo MEC como requisito, critério seletivo ou de distinção em seus processos”, explica a professora Viviane Carrasco.

Desta forma, ressalta, a melhoria de desempenho da Unimontes poderá trazer outras consequências positivas para a universidade, como a aprovação de mais programas e projetos de bolsas. “Podemos dizer que a Universidade terá um ganho muito grande com o aumento do IGC”, observa a presidente da CAP/Unimontes.

Por outro lado, ela lembra que a proposta da Universidade Estadual de Montes Claros, com a participação de toda comunidade acadêmica, é continuar priorizando a busca da excelência nos seus cursos. “A nossa meta é alcançar a 5, a nota máxima do IGC”, anuncia.

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